terça-feira, 8 de dezembro de 2009

...Durante muito tempo fui demasiado racional... as pessoas viam na minha expressão que eu tinha opinião sobre o assunto, mas não a chegavam a conhecer, geralmente, pois, entre o tempo que demorava a pensar e repensar sobre o assunto, perdia-se o momento de verbalizar aquilo sobre o qual havia reflectido... com o tempo, com as experiências que fui vivendo, fui-me tornando "cantigueira"! sinto que, muitas vezes, as palavras jorram pelos meus lábios de uma forma impulsiva, ainda que minimamente reflectida...
É um exercicio exigente e desgastante conter-me... não verbalizar na hora, de rajada, tudo aquilo que me passa pela mente... detesto sentir-me insegura e gosto de enfrentar as dificuldades de frente, buscando e optando por soluções que possam tentar ultrapassar o problema, mesmo que mais tarde constate que não resultaram...
... o diálogo é sempre uma forma de ultrapassar as dificuldades, mas sem nunca esquecer que palavras proferidas impulsivamente podem destruir em segundos aquilo que levamos muito tempo a construir...

... Encontrei no blog do Kai um trailer de um filme que não posso perder! aqui fica:



Life is hard...
Life is short...
Life is painful...
Life is rich...
Life is precious...

( É por ter tanta noção disto que não quero desperdiçar nenhum do meu tempo e luto ao máximo por ser feliz a maior quantidade de tempo possivel:) )


so, live it well and enjoy it as much as you can:)

2 comentários:

Sara disse...

De facto foram palavras escritas com pés e cabeça. Gostei do que li madrinha e revejo-me em tudo o que disseste.
"... o diálogo é sempre uma forma de ultrapassar as dificuldades, mas sem nunca esquecer que palavras proferidas impulsivamente podem destruir em segundos aquilo que levamos muito tempo a construir..."
e há coisas que não podemos controlar.

gosto imenso de ti*

Kai disse...

Eu sou um pouco impulsivo naquilo que digo, não do gênero de dizer mal das pessoas, mas mais de falar sem pensar naquilo que digo, e por vezes sai asneira; porém por ter consciência disso, agora continuo a falar, mas penso na maioria das vezes naquilo que digo, porque senão já sei que me enterro.

O Precious tenho mesmo que ver, assim como o 500 Days of Summer. Adivinha: o último que tanto queremos ver não vai estrear cá em Portugal!!! É triste...